Inicialmente a colónia baseou-se nos pombos José Maria da Silva/Álvaro Silva (origem Fabry), sobretudo netos do famoso casal “Grosso x Butterfly”, filhos do “Tide”, do “Cão”, do “Puskas”. A partir de 1967, o nosso “Puskas”, um dos filhos do “Puskas” José Maria da Silva/Álvaro Silva com a Gorin Azul importada e neto do famoso casal “Grosso”X”Butterfly”, transformou-se no primeiro pilar da nossa colónia (fértil até 1982, com 14 anos ainda nos deu um anilha de ouro!). O nosso “Comando”, por exemplo, ainda é filho de uma neta e a linha continua presente nos nossos pombos atuais. No entanto, esta linha não tinha o desempenho pretendido para o Fundo. Deste modo, de 1976 em diante, adquirimos pombos a Roger Vereecke. Vieram para o nosso pombal, ao longo dos anos, descendentes dos melhores pombos de Vereecke, nomeadamente filhos do “Pursang”, “Quickstar”, “Kleine 90”, “Witoog”, “Tulle”, Jonge Félix”, etc. Obtivemos ótimos resultados sobretudo nos concursos de Fundo com esta linha. Foi cruzada com sucesso com as duas linhas a “Branca Fabry”, importada em 1980 de Victor Fabry. Era uma filha do “Lem II Gilmont” com a mãe do “Apollo” Fabry. Esta fêmea deu bons descendentes com todos os machos com que foi acasalada.
Esta linhagem pode ser considerada a “original” Barros Madeira e a partir daqui foi continuamente cruzada com outros pombos importados de alguns dos melhores columbófilos da Bélgica, escolhidos com rigor e critério, pessoalmente, em múltiplas deslocações à pátria da columbofilia.